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Durga Syn, nascida Synovea, é uma anciã de Ravnos conhecida por seus poderes proféticos. Ela frequentemente atua como mentora de neófitos e bandos de vampiros jovens, muitas vezes enquanto se disfarça de mortal ou carniçal. Ela era um inimigo declarado da matusalém Nosferatu Baba Yaga até o dia da morte final desta última.

Biografia[]

Por séculos os camponeses Russos temiam os Czares, os Cossacos, as maldições dos Ciganos e as criaturas da noite que deslizavam silenciosamente através das madeiras depois do anoitecer. Mas mais que todos, eles temiam Baba Yaga. Baba Yaga a bruxa. A feiticeira. A comedora de carne.

A imortal vampiro Nosferatu Baba Yaga espalhava ao longe, uma influência corrosiva sobre da terra, e até mesmo os heróis mais poderosos tremiam diante dela. Sua sombra pairou acima de Rodina muito depois de ela entrar em torpor. Ela impôs sua vontade através dos vassalos humanos, existências encantadas escravizadas, e seu sangue uniu crianças Nosferatus. Apenas a misteriosa sacerdotisa vampiro Durga Syn possui o poder para desafia-la e sobreviver.

Essa vampira aflige-se pelos dias de sonho quando a magia enchida a terra, e poderia sacrificar-se para sua volta. Dilacerada entre seu papel como sacerdotisa pagã e sua corrupção sobrenatural, Durga é uma mulher de dois mundos. Ela tem enfrentado a destruição na terra e tem também unido os pedaços de uma Rússia torturada. Aqueles que tem cruzado seu caminho a amam ou a odeiam com paixão, mas a maioria a teme. Ela busca incansavelmente a renovação e restabelecimento, assim como seu povo e de sua terra.

Vida[]

Durante muito tempo a antiga religião Deusa Mãe desfrutou de uma forte popularidade e uma profunda devoção dentre as pessoas da Rússia pre-cristã. Camponeses trabalhado vigorosamente na terra antiga, trabalhavam para seus deus e deusas da fertilidade com igual fervor.

A jovem sacerdotisa Durga Syn viveu uma excitante vida de iniciação dentro dos mistérios da Deusa. A bela e inteligente iniciante encantou-se nos êxtases selvagens dos rituais pagãos, e dedicou sua vida à exploração destemida dos reinos exterior e interior.

Naqueles dias mágicos, mulheres e homens sábios associaram-se com criaturas imortais encantadas como freqüentemente associavam-se a seus companheiro mortais. Durga Syn desfrutava a companhia de um anfitrião fada, Lupinos, vampiros e espíritos conhecidos por nosso mundo. A pureza de sua sexualidade e a inocência de sua espiritualidade ganhou a admiração e amizade de muitos seres, que viram-na como um mediador confiável e pacificador entre suas muitas disputas.

Infelizmente, a jovem sacerdotisa também atraiu a atenção de Baba Yaga, uma antiga Nosferatu de quarta geração que tinha sido degenerada dentro da crueldade e da loucura. Ela procedeu principalmente como um instigador instável, aterrorizando alegremente o interior russo com poderosos feitiços e maldições de longo alcance. Suas manipulações jogaram uma força contra outra, e ela criou desconfiança e guerra onde uma vez havia acordos e harmonia. Mas muitas de suas ondas de guerra evaporaram entre a névoa depois que Durga Syn brilhou a luz clara da razão e da compaixão sobre eles. Depois Durga Syn ajudou a ajustar uma discordância precária entre o clã Ravnos e os Lupinos da Floresta Do Novgorod, Baba Yaga declarou a sacerdotisa um obstáculo severo para seu esporte, e jurou para-la.

A bruxa, que deve ter sido uma seguidora da Deusa Mãe antes do Antediluviano Nosferatu abraçá-la, ofereceu a Durga Syn força, imortalidade e grande sabedoria como sua filha mais próxima. Tudo que ela exigiu foi obediência eterna.

Durga agradeceu à bruxa pelo o que ela ofereceu mas rejeitou o presente, explicando que preferia experimentar o ciclo total de vida e morte naturalmente, sob sua própria vontade. Baba Yaga bradou que ninguém jamais havia rejeitado-a e vivido para contar vantagem disto, e colocou uma maldição em Durga Syn e sua terra natal.

"Se você está tão ávida para sentir seu esqueleto flexível crescer quebradiço e sua carne firme cair e crescer manchada, então que assim seja!" Baba Yaga gargalhou. Ela invoca um poderoso feitiço de profunda ilusão na jovem sacerdotisa. Durga nunca mais pareceu jovem e inocente, mas velha, feia e desprezível. Baba Yaga então embarcou-a no mais cruel de todos os jogos. Ela amaldiçoou a Mãe Rússia para sofrer uma incursão de guerras que poderiam durar por séculos e a morte da antiga religião da desprezível Durga Syn.

Morte[]

Logo depois da maldição de Baba Yaga, os missionários Cristãos vieram, trazendo guerra e pestilência. Eles não poderiam aceitar a mediação de Durga Syn e destruíram tudo que não podiam converter. Eles esmagaram a velha religião e instituíram a sua em seu lugar. Durga e seus aliados caíram ante o massacre, que coincidiu com o tempo em que a mágica começou murchar do mundo.

Como Durga pôs-se agonizante, Baba Yaga apareceu diante dela, preparada para toma-la em seu abraço vampírico. Vampiros Ravnos Russos, irados com os horrores que Baba Yaga caprichosamente infligiu em sua terra, criaram uma grande ilusão de soldados Cristãos atacando o bruxa. Enquanto Baba Yaga lutava com as ilusões, os Ravnos levaram embora rapidamente a sacerdotisa agonizante e deram-na o dom da pós-vida.

Embora entristecida por sua condição do não-morta, Durga Syn estava determinada a usar sua força recém descoberta para resistir as forças de intolerância que cobriam sua Rodina. Ela lutou contra os cruéis planos de Baba Yaga e resistiu a conversão do forçada de sua pessoa.

Embora ela suporta-se silenciosamente a maldição de Baba Yaga de idade e seu recém adquirido desejo de sangue, todas as suas fibras se rebelaram contra a existência de violações gêmeas do seu espírito humano. Devido à extensão anormal dessa existência, ela foi forçada a observar como os séculos sofridos tiravam a magia do mundo e levaram seus mais caros companheiros imortais da face de Terra.

Não-Vida[]

Mas o mau imortal não pode continuar indefinidamente. A bruxa Baba Yaga, foi atingida pelas mesmas forças mágicas que liberou sobre a Terra, perdeu muito de suas forças e finalmente teve que ir para o subterrâneo em um estado de torpor. O clã Nosferatu cuidou de seus negócios durante sua ausência, embora muitos tenham seguido seu próprio caminho.

Com Baba Yaga fora, Durga Syn encontrou caminhos inteligentes para sabotar os planos mais insidiosos dos Nosferatus. Ela atirou-se aos seus estudos sobre magia, e foi parcialmente bem sucedida em desfazer a magia que transformou-a em uma forma fraca, feia, e decrépita (Mesmo hoje, entretanto, ela não se livrou completamente; seu anti-feitiço trabalhou apenas brevemente, e durante aqueles tempos sua força cresceu mais e mais forte).

Ela passou informações vitais a Cainitas e mortais que ela pensou que podiam ajudar a endireitar os muitos erros infligidos ao mundo pelos desejos de Baba Yaga. Ela ajudou governantes mortais a resistem a manipulações de vampiros e outras criaturas sobrenaturais más. O Príncipe Vlad Drácula da Valáquia prestou atenção aos seus conselhos e tornou-se um dos poucos vampiros independentes. Ela mais tarde auxiliou-o em suas pesquisas sobre a Golconda, e magicamente concentraram seus esforços para guardar o demônio do Inconnu sob controle.

Ela ajudou vampiros da Camarilla a irem para o subterrâneo e permanecem ocultos dos Inquisidores. Ela instruiu os membros do Sabbat a unificarem seu grupo anárquico quando esse ameaçou espalhar-se em umas mil direções diferentes. Ela avisou o Inconnu sobre as horríveis conseqüências de seus contatos com forças demoníacas, e têm mantido contato com os pouco Lupinos e Magis que ainda permanecendo no mundo.

Ela tem auxiliado as forças da Camarilla e do Sabbat durante suas guerras sem fim, enfurecendo ambos os grupos. Ela ajudou os Brujah a movimentar a população Russa para revolução contra o Czar corrompido e a Igreja do invasor durante o início do século vinte, mas depois de retirar seu apoio os revolucionários embarcaram em um caminho horrível de destruição e genocídio. Ela lutou grandiosamente contra as forças da morte que foram colocadas sobre Mãe Rússia como uma coberta, mas não tinha forças para enfrentá-los.

Repentinamente, perto do fim do século vinte, Baba Yaga despertou do torpor e voltou a reclamar sua nação. A bruxa destruiu o governo Comunista e agora tem começado a reconstruir a Igreja. As forças da ciência enfraquecem sua mágica, mas quando as forças da religião são fortes, as pessoas voltam ao místico, e a fortalece.

Durga Syn teme que Baba Yaga traga novamente os presságios da Gehenna, e que a bruxa prepare o caminho para a volta do Antediluviano Nosferatu. Ela sabe que logo deve confrontar Baba Yaga, e tem formado uma coalizão formidável de vampiros, Lupinos e outras fortes criaturas para auxilia-la nesta tarefa. O show está vindo.

Ficha de Personagem[]

Durga Syn (Synovea)
Clã: Ravnos
Senhor: Vladovos
Natureza: Zeladora
Comportamento: Mártir
Geração: 6ª
Abraço: Século III dC
Idade aparente: meados dos 20 anos / final dos anos 70
Físico: Força 3, Destreza 5, Vigor 5
Social: Carisma 6, Manipulação 3, Aparência 4 (1)
Mental: Percepção 4, Inteligência 6, Raciocínio 6
Talentos: Prontidão 6, Esportes 3, Briga 3, Esquiva 3, Empatia 4, Intimidação 2, Liderança 4, Subterfúgio 4
Habilidades: Condução 1, Etiqueta 2, Armas de fogo 2, Armas Brancas 5, Segurança 4, Furtividade 4, Sobrevivência 6
Conhecimentos: Burocracia 2, Investigação 5, Linguística 6, Ocultismo (Astrologia) 4, Política 2
Disciplinas: Animalismo 6, Auspício 3, Quimeirismo 6, Dominação 4, Fortitude 6, Necromancia 2, Ofuscação 4, Potência 2, Presença 2, Taumaturgia 6
Caminhos Taumatúrgicos: Caminho do Sangue 5, Controle do Clima 5, Atração das Chamas 3, Domínio Elementar 2
Caminhos Necromânticos: Caminho do Sepulcro 2
Antecedentes: Aliados 6, Contatos 5, Status mais Velho 3, Influência 2, Status 3
Virtudes: Consciência 3, Autocontrole 4, Coragem 5
Moralidade: Humanidade 7
Força de vontade: 10

Galeria[]

Referências[]

  • VAM: Who's Who Among Vampires: Children of the Inquisition, p. 54-57
  • VAM: Encyclopaedia Vampírica, p. 156
  • VAM: Transylvania Chronicles II, p. 95
  • VAM: Nights of Prophecy, p. 103
  • VAM: Giovanni Chronicles I: The Last Supper, p. 23
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